Não podem deixar de causar uma certa perplexidade as análises que esta semana têm surgido sobre o momento actual do PS. Parece que a tibieza ideológica e a orquestração mediática não eram sinais já bem presentes na campanha de José Sócrates para a liderança do partido, assim como parece que esta orientação para o poder das estruturas dirigentes não vem já do tempo de António Guterres. Nalguns casos, as análises podem ser bastante justas, mas pecam por muito tardias.
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