Sem alterar a sua posição, a Igreja parece disposta a mudar a sua estratégia numa repetição do referendo do aborto. Com um PS livre das dúvidas existenciais de Guterres, o espaço para o 'sim' aumenta significativamente. Desde que alguém se empenhe em fazer uma campanha séria nesse sentido. Mesmo que a Igreja, oficialmente, adopte uma postura de segunda linha, não é de crer que venham a ser apenas os "leigos, os pais de família e os médicos a liderar a campanha do 'não'", como deseja D. José Policarpo.
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