Eu, sendo uma pessoa situada politicamente à esquerda, julgo que as mulheres solteiras não devem ser deixadas de fora na procriação medicamente assistida, defendo que o Estado tem um papel obrigatório como interveniente na prestação de determinados serviços e torço sempre pelo Barcelona. Com tempo, hei-de voltar para explicar cada uma destas ideias, uma de cada vez.
Mas como também sou uma pessoa com as suas limitações, não compreendo como é que determinadas actividades, frequentemente apontadas como demasiado dispendiosas para o Estado, parecem despertar a cobiça dos privados, que não se importam de assumir para eles o que o Estado vai alienando. Também hei-de regressar a esta questão.
Wednesday, May 17, 2006
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