Correcção
Não fui eu que recordei o Patchouli (mesmo que tivesse sido, nunca o admitiria em público). Apenas disse que era inesquecível, e isso nem sempre deve ser interpretado como algo necessariamente bom.
Anda uma pessoa a construir cuidadosamente a sua imagem nos blogues, há não sei quanto tempo, para ser difamado assim, sem mais nem menos. Não há direito.
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